Neste eixo a interdisciplina Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, foi muito importante e esclarecedora.
Inicialmente estudamos a história e após nos apropriamos das leis e possíveis possibilidades para uma inclusão com respeito e êxito.
Se olharmos para atrás é possível vislumbrar que hoje já alcançamos progressos e condições melhores no atendimento de pessoas com necessidades especiais, entretanto ainda estamos longe do dia em que todos serão tratados com respeito, amor e compreensão.
Na Idade Média o atendimento às pessoas com deficiência resumia-se a uma tática radical e definitiva, se ao nascer a criança apresentasse alguma deficiência esta era eliminada. Seguidamente surgiram os asilos e internatos e posteriormente surgiram as primeiras escolas especiais.
Somente no início do século XX criaram-se instituições dedicadas aos " deficientes mentais moderados e profundos ", que infelizmente adotavam os moldes de " asilos ". Razões que justificavam este modelo de tratamento:
- Dececepções e pessimismo diante das tentativas de educação dos atrasados profundos.
- A experiência de Itard com o " menino selvagem ".
- Superlotação das instituições.
- Atendimento médico precário.
- Problemas disciplinares entres os doentes.
- Insatisfação dos profissionais de saúde.
Entretanto a verdadeira inclusão se preocupa em fazer o indivíduo crescer, trabalha com as diferenças, respeita e trata todos com justiça.
Proporciona uma vida com vitalidade, com projetos, desejos e perspectivas.
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